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O Rio

O homem nasce puro, eles diziam,
Se corrompem com laços e correntes;
Prisões que eles mesmos criam,
Falsas verdades que os prendem.

Mas enquanto eles crescem,
Alimentam a falsidade um dos outros;
Ninguém tem culpa, ninguém merece,
Todos nascemos como monstros.

Olha, que tamanha hipocrisia,
Em seu barco, caronte está ansioso,
Sua morte pra ele é poesia;
O rio flui ao vosso encontro,
E logo chegará o dia.

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