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Divina

Conheci uma mulher,
Com nome de Divina;
Não sei se era o destino,
Pertencente à minha sina.

Com sorriso iluminado,
E olhos cor de mel;
Me senti abençoado,
Em algo como o céu.

Sua beleza era profunda,
Muito além do exterior;
Seus mistérios intrigantes,
Transcende seu esplendor.

Mas sou só um simples poeta,
Só querendo torná-la feliz;
Mas minhas falhas que lhe afeta,
Tornam da sina o juiz.

Mas no fundo de minha escuridão,
És aquela que ilumina;
O motivo de minha paixão,
Tem o nome de Divina.

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