No tocar do sino
Cantai! Cantai! Que a morte o trai!
Perdido estava, mas não está mais.
Das cinzas voltou, quando o sino tocou.
Vingança! Vingança! Seu sangue ardia!
Sua espada! Seu punho! Sua filosofia.
Sua alma, sofrendo, cada vez mais sombria.
Morte! Morte! A todos vocês!
Me abandonaram nas trevas!
E por isso eu voltei.
Perdoe! Perdoe! Perdoa-nos outra vez!
Oh Deus! Eu te suplico senhor!
Morreram! Morreram! Deus não os salvo!
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